Conhecida por seus papéis icônicos na TV, a hoje psicóloga Lídia Brondi teria deixado uma carreira de sucesso nos anos 90 para tratar a síndrome do pânico
Por Sem Transtorno
(Foto: Reprodução internet/TV Globo)
Lídia Brondi, uma das atrizes mais talentosas e queridas do Brasil, se afastou das novelas no início dos anos 90, gerando muita especulação na época. Conhecida por seus papéis memoráveis em sucessos como “Roque Santeiro” (1985), “Vale Tudo” (1988) e “Tieta” (1989), Lídia decidiu se afastar dos holofotes após atuar na novela “Meu Bem, Meu Mal” (1990).
Naquele tempo, pouco se sabia sobre os motivos de seu afastamento, mas hoje é provável que Lídia tenha sido uma das primeiras artistas brasileiras a ser associada à síndrome do pânico. Em 1992, Lídia teria sido diagnosticada com esse transtorno de ansiedade, o que a teria levado a se retirar da carreira artística para se tratar. Essa revelação foi feita por seu pai, o pastor Jonas Rezende, em uma entrevista ao jornal O Globo, em 2010. Na ocasião, Jonas destacou a coragem da filha ao tomar as rédeas de sua própria vida, mesmo que isso significasse abrir mão de uma carreira de sucesso e reconhecimento.
Casada há mais de 30 anos com o ator Cassio Gabus Mendes, Lídia trabalha como psicóloga em seu consultório particular e vive uma vida reservada em São Paulo, com poucas aparições públicas.
Recentemente, o casal foi visto junto em um show da cantora Dionne Warwick, o que gerou muito entusiasmo entre os fãs. No entanto, parece que Lídia realmente não tem intenção de voltar a atuar. A TV Globo está preparando um remake de “Vale Tudo”, previsto para estrear em março de 2025, e Lídia teria recusado participar da produção, preferindo permanecer fora de cena.
